A coisa pode piorar?
Como as auto peças podem achar uma oportunidade em meio a crise.
É quase certa que a nova CPMF, não seja criada onde teria a sigla CIS (Contribuição Interfederativa de Saúde), nesta o governo defendia uma alíquota de pelo menos 0,38%, o último percentual da CPMF, que vigorou, por dez anos e acabou em 2007. O novo imposto deveria arrecadar até R$ 85 bilhões por ano. Diferente da CPMF, a nova proposta previa a divisão entre municípios, estados e governo federal, tudo supostamente investido em saúde.
Em reunião com os ministérios e a alta pressão do empresariado e somando-se a crise financeira que assola o país, o governo federal desistiu em 29 de agosto de 2015 de criar um imposto para financiar saúde, nos mesmos moldes na Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
A grande derrota do governo começou na repercussão negativa dentro do empresariado brasileiro, que se vê em uma crise que há muitos anos não se via, depois a derrota expandiu para Câmara de Deputados e no Senado.
No atual cenário em que vivemos, com a inclusão da substituição Tributária, houve um aumento substancial da mercadoria para o consumidor final, fica claro que não temos espaço para mais impostos.
Algums especialistas dizem que a atual conjuntura se deu por causa da crise da Petrobras, mas acreditamos que a crise já estava anunciada, o que a segurou foram as eleições para presidente em 2014.
Entretanto alguns pessimistas acreditam que quando estourar os fatos negativos e corrupções ligadas ao BNDES a situação vai piorar mais ainda, pois os juros subirão e haverá retração no comércio.
Porém, eu acredito que as auto peças tem que aproveitar que as vendas dos carros novos estão em baixa, com isso ninguém fica sem carro, o carro quebra e precisa ser consertado, é nesse momento que a qualidade no serviço e agilidade nas vendas farão essa crise uma grande oportunidade para o mercado de reposição de auto peças.
Boas vendas!
Ronaldo Thadeu Barea Vasconcellos
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